sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Nova vida, novos desafios , novos projetos,  vamos com tudo 2013....

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Encerro por aqui um sonho de especulador,   agora meu sonho sao outros, o sonho que perdi, minha familia,

sexta-feira, 8 de julho de 2011

TRADE JULHO/2011

06/07 - VALEG46  (1,03 X 1,54)  44,60%
06/06 - VALEG46  (0,87 X 1,54)  65,41%
ACUMULADO BRUTO 110,54%   LIQUIDO 88,05%

quinta-feira, 30 de junho de 2011

GRÉCIA

: GRÉCIA: Governo e bancos alemães chegam a acordo sobre resgate
São Paulo, 30 de junho de 2011 - Os bancos e o governo da Alemanha
chegaram a um acordo sobre o esboço do plano de participação do setor privado
no pacote de resgate para a Grécia, segundo informações do "The Wall Street
Journal" (WSJ), citando pessoas ligadas ao assunto.

De acordo com a publicação, o plano será apresentado ainda nesta
quinta-feira. Uma das fontes do WSJ ainda disse que ainda não se sabe quais
títulos da dívida grega terão os prazos de pagamento estendidos dentro do
plano da Alemanha. A outra fonte disse que o volume da dívida que pode ter o
prazo de pagamento adiado pode ficar entre 2 bilhões de euros e 5 bilhões de
euros, caso envolva os títulos que vencem entre agora e 2014. Se o plano
incluir os títulos com vencimento até 2020, o volume pode ficar entre 4
bilhões de euros e 8 bilhões de euros. Ambos disseram que pode haver mudanças
nesse plano.


GMo / Agência Leia

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Crise da GRÉCIA

Até o investidor menos atento ao mercado já deve ter lido nos jornais que “os mercados acionários caíram devido à crise da dívida da Grécia”. Mas que crise é essa? Qual a relação da crise da Grécia com os problemas dos demais países da Zona do Euro? Vamos voltar no tempo, para entender o início desta longa história!

O governo grego, na última década, gastou mais do que tinha de receita, com crescentes gastos públicos e forte elevação dos salários do setor público (quase 100%). Como qualquer agente econômico que gasta mais do que arrecada, para fechar a conta é necessário recorrer ao mercado para se financiar. Tamanho é o descasamento entre receitas e despesas que a Grécia chegou a um déficit orçamentário de 13,6% do PIB em 2009, muito acima do permitido para um país membro da Zona do Euro.

Com a crescente dívida e falta de perspectiva para o equacionamento das contas públicas, os investidores passaram a exigir maiores taxas de juros para financiar a dívida grega. Com o aumento das incertezas e o temor de um alastramento para outros países também com problemas, começaram as discussões para buscar uma solução para o governo grego. Após muitas possibilidades discutidas, a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) chegaram a um pacote no valor de € 110 bilhões, para o país cobrir o vencimento de dívidas até 2012.

Entretanto, como contrapartida para a liberação do empréstimo, o Governo se comprometeu a implementar duras reformas, que têm enfrentado forte resistência popular. Cortes de gastos, congelamento de salários, aumentos de impostos, entre outros, são medidas impopulares, em um país com taxa de desemprego de 15,9%, conforme dados do primeiro trimestre da agência nacional de estatísticas.

A moeda única da Europa impede uma melhora financeira da Grécia, em visto que medidas cambiais para dar fôlego e aumentar a competitividade não podem ser feitas, porque a Grécia está amarrada ao euro. Além do mais, o País depende econômica e financeiramente da Zona do Euro e não pode se desvincular-se desta área comum, como um passo de mágica, sem implicações políticas e financeiras.

Socorrer a Grécia de um calote é prioridade para evitar um pânico financeiro similar ao ocorrido com a quebra do Lehman Brothers, em setembro de 2008. As potências da Europa e a própria existência do euro dependem desta ajuda, em visto que o País poderia levar ao buraco seus vizinhos Portugal, Irlanda e Espanha, que vivem hoje uma enorme fragilidade econômica e ainda sem solução de curto prazo.

Outros países, como EUA, Alemanha, França, além de FMI e BCE, também registrariam volumosas perdas. Os bancos franceses e alemães possuem mais de US$ 900 bilhões em dívidas da Espanha, Grécia, Portugal e Irlanda, os bancos portugueses são proprietários de mais € 7 bilhões de dívidas gregas e os bancos da Espanha possuem cerca de um terço da dívida portuguesa. Não podemos esquecer que há ligação sistêmica entre esses países e outras nações, fora do círculo europeu, como, por exemplo, China e Estados Unidos, que são grandes financiadores de países como Portugal e Espanha.

Nesta semana o governo da Grécia obteve um voto de confiança do parlamento para evitar o calote da dívida do país, o que trouxe certo alívio para o mercado acionário internacional. As medidas de austeridade fiscal ainda não foram apresentadas e serão votadas dentro de alguns dias, o que traz um desafio ao primeiro ministro grego. O pacote ambicioso inclui cortes de salários, privatizações e alta de impostos.

A Europa está se esforçando para evitar um “default” grego, de forma a manter a unidade da Zona do Euro e a relativa confiabilidade da moeda. A forma para se administrar estes problemas das dívidas encontra divergências, principalmente entre França e Alemanha, mas o grande temor do mercado é de que mesmo essa atitude de ajuda possa fracassar e apenas postergar uma crise maior.

Obs.: A Lopes Filho & Associados permite a seus clientes a reprodução deste texto, desde que seja mantida a integridade total do texto e mencionada sua autoria (Equipe Onde Investir By Lopes Filho). As informações aqui contidas têm propósito unicamente informativo e alertamos aos usuários que não nos responsabilizamos pela utilização destas informações em eventuais tomadas de decisão.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Moody's eleva rating do Brasil para "Baa2

Moody's eleva rating do Brasil para "Baa2"
SÃO PAULO - A Moody's elevou a notas do bônus do governo do Brasil de "Baa3" para "Baa2". Tal movimento levou em consideração com o fato de o perfil do crédito soberano ser consistente com as classificações mais altas da faixa "Baa", explicou em nota. Citou ainda os ajustes recentes que devem resultar em um cenário macroeconômico mais sustentável e prognósticos de melhores indicadores de crescimento e fiscais no médio prazo. A perspectiva da nota continua sendo positiva.

"Os fundamentos de crédito do Brasil validam notas soberanas na faixa superior 'Baa'", destacou a agência de classificação em nota.

A Moody's chamou atenção para a vontade, por parte do governo, de reverter as políticas expansionistas e adotar uma posição mais conservadora "parecer mais consistente com um caminho de crescimento sustentável".

Comentou ainda que os esforços adotados para lidar com as pressões inflacionárias, expansão rápida do crédito e sinais de superaquecimento foram, até o momento, efetivos em mitigar potenciais riscos de crédito.

"A resistência da economia a choques adversos continua sendo apoiada por um alto nível de reservas internacionais, robusta relação de capital dos bancos e uma estrutura da dívida do governo com exposição limitada a moeda estrangeira e participação reduzida por não residentes", afirmou no comunicado.

A Moody's lembrou que a última ação de rating sobre o Brasil ocorreu em 22 de setembro de 2009, quando o rating saiu de "Ba1" para "Baa3